terça-feira, 6 de maio de 2014

As aventuras de Sophia Mel - Capítulo X

Ao sair, passei um pouco de hipogloss e coloquei uma tanguinha preta e uma camisolinha rosa, com detalhes em cetim preto. Deitei na cama de novo e capotei. Pedro me acordou umas 15h para me dar comida (nesse caso, alimento), ouvi vozes, mas sem forças ainda, voltei a dormir.
Ao acordar por volta das 20h, ouvi mais vozes lá fora e fiquei preocupada. Será que saia daquele jeito ou me vestia antes? Ao chegar mais perto da porta, pude entender que haviam 4 vozes.
Dessas, duas eram bem conhecidas, já que uma era de Pedro e a outra de Tião. As outras duas, eram familiares, mas não conseguia lembrar de onde. Percebi apenas que uma era beeem afetada, como a minha... Então, tirei a camisolinha e coloquei uma sainha e uma blusinha. Arrumei a peruca e coloquei o meu salto de acrílico e tiras brancas. Dei uma retocada na maquiagem e fui ver quem era. A pomadinha tinha aliviado um pouco o meu rabinho e, apesar de ainda me sentir arregaçado, já estava melhorando. Realmente Tião tinha acabado comigo...
Ao sair, vi quem era: Carlos e Andréa. Carlos estava ainda mais lindo. Era um moreno, pele clara, olhos verdes e saradinho (um pouco mais que Pedro). Estava com uma bermuda um pouco grudada, que dependendo do movimento, realçava sua pica, que estava meia bomba quando me viu. Andréa estava exuberante. Era uma cdzinha muito linda. Vestia um tomara que caia preto, com um shortinho lindo de cetim branco, salto alto preto, uma peruca nova e linda, maquiada para arrasar. Nessa hora fiquei feliz por ter me produzido um pouco antes de sair... não queria fazer feio.
Então dei um beijo na boca de Pedro, um beijo na bochecha de Tião (que passou a mão na minha bunda rapidamente e me deu uma olhada de safado), um beijo na bochecha de Carlos, que deu uma conferida mais de perto na minha bunda quando me virei para cumprimentar a Andréa, e uma bitoquinha na boca da Andréa, para não borrarmos nossos batons.
Sentei então na roda e comecei a me inteirar dos papos, que essencialmente era sobre futebol. Fiquei ali um pouco socializando e comendo, já que parecia que estava com um buraco no estômago.
Bom, papo vai, papo vem e todo mundo ficando muito bêbado, principalmente eu e a Andréa... trocamos até figurinha falando que os meninos queriam nos embebedar para que ficássemos soltinhas!
Quando já comecei a me sentir solta demais, resolvi entrar um pouco e convidei a Andréa. Ficamos um tempão sentadinhas no sofá falando de coisas de menina, como roupinhas, promoçoes e saltos. Além disso, falamos muito sobre machos gostosos e como era bom poder aproveitá-los. Obviamente, começamos a ficar loucas de tesão e nossos volumes só aumentando... o dela era nitidamente muito maior que o meu. Tinha uns 18cm de pura delicia. Vendo aquilo, não resisti e comecei a passar a mão, o que ela adorou e também começou a me bolinar. Quando vi, já estávamos no maior amasso no sofá!
Então ela pediu para parar, levantou e me levou até o quarto. Chegando lá, ela mandou:
- vai vadia, escolha uma lingerie bem sexy para que eu possa te enrabar gostoso.
Olhei com cara assustada, mas ela nem me deu tempo:
- o que foi? vou ser a tua dona agora e você vai fazer tudo que eu mandar! Anda!
Então tirei a minha sainha e a minha blusinha, ficando só com a tanguinha preta. Entre todas as roupinhas, escolhi por um corpete vermelho, uma calcinha fio dental preta, uma meia 7/8 vermelha de renda e um salto vermelho. Enquanto me vestia, Andréa ia me chamando de vadia, putinha, bichinha safada e prometendo muita rola na minha bundinha. Quando acabei de me produzir (e realmente estava deliciosa), Andréa me agarrou e começou a beijar o meu grelinho por baixo da calcinha, disse que era pequenininho e passou a dedar o meu rabinho. Então me pôs no colinho, de frente pra ela e começamos a nos beijar deliciosamente, com o pau dela roçando o meu cuzinhho. O grelo dela parecia ser grande, mas para quem tinha tomado no cuzinho a pica do Tião, nada mais seria grande...
Então Andréa me levantou e me jogou na cama, ficando em pé. Então, com a bundinha virada pra mim, abaixou deliciosamente o seu shortinho, revelando uma bundinha linda e uma calcinha fio dental rosa deliciosa. Não me aguentei e fui dar uma mordida. Porém, quando fui dar a segunda, ela virou o grelo pra mim e mandou chupar, o que fiz rapidamente e ela logo começou a gemer muito.
Ouvindo aquilo, Pedro e Carlos vieram correndo ver. Quando chegaram ao quarto, chamaram a gente de vadias safadas e já entrarm na brincadeira. Para a minha sorte, Pedro não deixou Tião participar, pois tinha certeza que eu não aguentaria mais levar a pica dele e ele com certeza iria querer a minha bundinha de novo.
Pedro então subiu na cama e começou a passar a pica dele na minha bundinha, dizendo que adorava comer o meu rabinho. Já Carlos encoxava a Andréa que estava em pé, sendo mamada por mim, e dizia para ela que o macho ali era ele e ela só mais uma putinha do quarto.
Andréa então abaixou e disse no ouvidinho q deveríamos fazer um 69 guloso, o que aceitei prontamente.
Então, afastei Pedro e deitei na cama de lado e Andréa do outro, só que ao contrário, posicionando aquele grelo delicioso na minha boca. Instantaneamente senti também a bocca dela roçar o meu grelo por cima da calcinha, o que foi me deixando louquinha.
Em seguida, Pedro deitou atrás de mim e voltou a meter gostoso no meu rabo, enquanto Carlos fazia o mesmo na Andréa. Sem dúvida, era uma verdadeira suruba deliciosa!!! Pedro e Carlos começaram a nos xingar e nos humilhar gostoso, enquanto eu e a Andréia chupavamos o grelo da outra e levavamos no rabinho. Era uma delicia só até que Pedro começou a urrar e sentir ele gozando em mim e lavando o meu rabo de leitinho. Porém, antes do último jato Pedro tirou e esporrou na cara da Andréa, que imediatamente gozou um monte na minha boca e quase me fez engasgar! Carlos sentindo o rabinho dela se contrair por estar gozando, também se rendeu e inundou o rabo dela, mas ele tb tirou e esporrou na minha cara também, dizendo para Pedro, numa disputa de machos que eu adoro, que eu tinha levado muito mais na cara que a Andréa!
Exautas, eu e a Andréa caimos de vez na cama e ficamos curtindo aquele momento, com nossos machos nos encoxando e satisfeitos. Acabamos pegando no sono desse jeito e só acordamos no dia seguinte. Domingo teria muuuito mais daquilo!!!!

As aventuras de Sophia Mel - Capítulo IX

No outro dia, acordamos às 10h30 e, ao invés do nosso tradicional ritual banho - boquete - macho satisfeito e bichinha realizada pulamos isso porque Pedro disse que queria se resguardar. Não entendi, mas tinha certeza que ele estava aprontando algo. Ele era muito safado para não querer um boquetezinho de bom dia.
Bom, coloquei o meu novo biquini, dessa vez florido, com a calcinha fio dental e o sutiã com cortininha também, e fui reforçar a minha marquinha.
Estava tranquilo lá, mas não via Pedro, o que me deixou curiosa. Então levantei e entrei na casa para procurá-lo. Ao chegar no quarto, ele estava com o pau na mão, vendo um filme, que para a minha surpresa era da minha dança na cadeira (capítulos anteriores), provando que eu era merecedora da pica dele. Nem imaginava que ele estava filmando aquilo. Adorei aquilo e realmente eramos muito bons! Fiquei pensando se ele tinha outros videozinhos nossos.
Perguntei se ele queria ajuda com aquilo, mas ele falou que estava só se aquecendo... mais uma vez, misterioso. Bom, voltei para o meu sol, um pouco preocupada: será que ele perdeu o tesão em mim? Quer terminar comigo? Afinal, ele não me igava mais tanto como antes.
Deitei e comecei a pensar sobre tudo isso, mas um barulho diferente chamou a minha atenção. Vinha do fundo da chácara. Fiquei um pouco assustada, mas decidi não me mover, apenas observar.
Esperei mais algum tempo até que voltou a fazer barulho e cada vez mais perto de mim. Após minutos de tensão, percebi que era um homem alto, mulato, grande,forte, por volta de seus 40 anos, que mais tarde se apresentaria como Tião, o caseiro.
Apesar de ter ficado um pouco envergonhada, Tião me elogiou e disse que seu patrão, Dr. Carlos, sabia escolher suas amigas. Percebendo que ele estava ficando excitado, perguntei se ele queria brincar um pouco. Para a minha surpresa, respondeu que não comia viado, só mulher mesmo. Viadinhos ele fodia deliciosamente.Diante daquilo, que nunca me ofendia, resolvi fazer uma oferta: se ele não quisesse me comer depois de pegar na minha bunda, ele poderia me foder igual os viadinhos que ele traçava naquele mato.
E lá fui eu para o teste. Aquele homem bruto, com mãos de macho bruto, acariciando a minha bunda, dedando o meu cuzinho, querendo já penetar gostoso, me devorando e eu me derretendo para ele.
Tião então, de um impulso só, me pegou no colo e disse que iria, a princípio e por respeito ao meu macho, iria me fazer sua mulher. Mas se eu desse uma deslizada, voltaria a ser um viadinho qualquer e teria que ser "castigada" pelo pau dele...
Ao entrar na casa, chamou Pedro e quando ele apareceu na sala perguntou se Pedro queria me comer junto com ele. Antes que ele respondesse, fui até Pedro e com a mão no pau dele pedi carinhosamente para me leitar gostoso junto com Tião.
Pedro aceitou, mas com uma condição: só ele poderia leitar o meu rabo gostoso. Do leite de Tião, só provaria na boquinha. Afinal de contas, eu era a vagabunda dele e não do Tião.
Assim, pela primeira vez, seria a bichinha de dois homens deliciosos. Até então, desde que Pedro me deflorou, só ele tinha me comido.
Sem mais demora, Tião me agarrou de novo e me forçou a ficar de 4, com a boca diretamente  no pau de Pedro, que estava babando deliciosamente. Enquanto isso, lá trás começou a brincar na portinha do meu cuzinho. Tentei levantar, mas ele me segurou e disse para eu relaxar porque ele já tinha comido outras putinhas e fazia gostoso. Então ele pegou na carteira uma camisinha e colocou no seu pau, que devia medir os 20 cm do vibra, mas parecia ser mais grossa. Literalmente, era um mulatão. Para a minha sorte, Pedro emprestou para o Tião o KY, que usou para lubrificar bem a piroca dele, dizendo pra mim:
- Ah, com esse rabinho vou fazer um trabalho gostoso, fique tranquila. Vou te comer como um boi arromba uma vaca no cio. Por não querer frescura, já te atolei de lubrificante.
Ia responder para pegar leve, mas Pedro levou a minha cabeça contra o pau dele e respondeu por mim:
- Tião, manda ver, ela adora ser tratada como uma puta e ser fodida como uma égua. Só veja se ele vai conseguir levar mais tarde. Teremos uma festinha aqui e quero ela inteira. Mas com ela, não tem frescura.
Então começou brincando na portinha, forçando devagar aquela cabeça maravilhosa. Senti o meu cuzinho se abrindo todo, arregaçando todo. Quis falar, mas o pau do Pedro não me deixava e Tião me dominava completamente. No início socava um pouco, dava um tempo e tirava, mas cada vez ia mais fundo, mais fundo, até que quando já não estava aguentando mais, senti as bolas dele. Sentindo isso também, ele disse:
- Pronto, vadia, você já está arrombada, agora é so relaxar e gozar. Vamos lá, quero que você rebole. Se não rebolar vou dar estocadas fortes e mais fortes do que você já tenha levado. Lembre-se, só como mulher, viado eu fodo!!!!
E começou a meter, com estocadas vigorosas e tapinhas na minha bundinha, sentia Tião se deliciando todo com o meu rabo. Eu respondia com reboladas delicisoas, que o deixavam mais louco... Enquanto isso, Pedro fodia a minha boca  e forçava a minha cabeça contra o pau dele, lembrando-me que tinha que dar prazer para os dois. Eu era uma vagabunda para os dois... e ADORAVA essa sensação!!!!
A pica de Tião era muito grossa e a cada bombada, meu rabinho acusava e eu gemia com a pica na boca. Então decidiram trocar de posição.
Pedro assumiu a minha bunda e Tião socou todos os cm dele na minha boca. Quando vi aquilo mais de perto, fiquei louca de tesão de pensar que tinha aguentado tudo aquilo. Fiquei louca com aquilo.
Pedro então começou a me enrabar sem dó, dizendo:
- Ah, vagabunda, Tião te deixou tão arregaçada que meu pau está entrando deliciosamente. Vou poder te comer sem dó!!! Sente, vadia!
A cena era deliciosa, eu, mesticinha japa, então com 16 aninhos, uma putinha  que estava levando de dois machos deliciosos, vestindo apenas um biquini.
Então de repente senti o meu rabinho sendo bombadinho pelo leite de Pedro, que começou a urrar de prazer, seguido de Tião que esporrou na minha boca como se não houvesse amanhã. Era tanto leite que não consegui tomar tudo e um pouco escorreu pelos meus lábios... Os dois gozaram tanto e me deixaram tão acabadinha que não tive energia para mais nada. Quando Pedro tirou o pau dele da minha bunda, senti o meu rabinho latejando um pouco e achei que não aguentaria mais ser fodido naquele final de semana (engano meu...). Tião, após estar todo limpo, guardou aquele mastro nas calças e imediatamente me pegou no colo.
Antes de eu apagar, ouvi Tião me dizendo que eu realmente era uma putinha safada e que tinha adorado me comer. Definitivamente, eu não era um viadinho qualquer. Era a rainha dos viados!
Deixou-me então aonde tinha me pegado, de bruços, e ali eu adormeci. Acordei uma hora depois, com Pedro me acariciando, com beijinhos e dizendo que a minha marquinha estava perfeita! Virei-me e senti que ainda estava melecada com as porras do Pedro e do Tião, com o rabinho latejando e doendo um pouco, mas muuuito feliz! Pedro, logicamente, já estava em ponto de bala, mas ainda não tinha condições de satisfazê-lo. Estava muito acabada.
Então levantei e fui para a ducha com Pedro. Lá, bati uma punhetinha pra ele e só. Agora o meu rabinho latejava menos, mas ardia com a água caindo.

As aventuras de Sophia Mel - Capítulo VIII

Depois desse final de semana delicioso, ficamos duas longas semanas sem nos vermos, já que era final de ano e os dois estavam em provas finais e vestibulares. Porém, eu já estava subindo pelas paredes de tanta vontade de dar. Começava até a dar "uns foras" na rua, paquerando outros caras. Então, resolvi ligar para o Pedro, que me pediu desculpas não ter dado notícias antes, mas qe estava preparando algo especial para a gente. Expliquei que estava necessitada dele e que já começava a ter "crises de abstinência". Só me pediu calma, mas que iria me compensar.
Tive que aguentar mais duas semanas até ele me ligar de volta. Disse que um amigo dele tinha uma chácara e que ele poderia nos emprestar no final de semana. Perguntou o que eu achava daquilo. Logicamente, respondi que amava a ideia e não via a hora de repetir a dose. Então combinamos que faríamos isso no próximo final de semana. A única coisa que ele me pediu foi preparar algo especial para ele (leia: quero você com uma lingerie bem de vagabunda). Favor este que fiz de bom grado e me esforcei para arrasar com ele.
Finalmente a sexta chegou. Ele passou na minha casa por volta das 20h e de lá fomos ao supermercado rapidamente e rumamos mais uma vez para o nosso recanto de amor.
O caminho da chacará era muito deserto, já que passava pelo meio de um grande canavial. No carro, eu já estava pegando fogo. Já tinha mamado um pouco o pau do Pedro, mas não tinha feito ele gozar, o que me deixou ainda mais com gosto de quero mais. Então, lá no meio do nada pedi para que ele parasse o carro, com a desculpa que precisava fazer xixi. Ele, meio relutante, parou e ficou me observando ir para frente do carro e começar a dançar para ele, libertando-em das roupinhas de homem e ficando só com uma deliciosa calcinha roxa enfiada no rabinho. Após chegar nesse ponto, convidei-o para ir me encontrar ali fora, o que me atendeu prontamente.
Já descendo do carro, prometendo que "ah, vagabunda, vai levar gostoso agora", quando me pegou, forçou o meu corpo contra o capó do carro (já conhecia aquela sensação) desceu a minha calcinha, de umas cuspidihas no meu rabinho e mandou ver sem dó. Mais uma vez, parecia um animal me comendo. Socou com gosto, dando tapas e gritando:
- rebola vadia, tu é uma bicha muito safada, geme vagabunda! Ficando louco e dando estocadas bem vigorosas.
Tive medo de aquilo deixar o meu rabinho muito arregaçado, já que o final de semana teria muito mais daquilo, mas estava um tesão só e a única coisa que eu queira era que ele me fodesse muuuito naquele momento.
Como já tinha chupado ele no meio do caminho, ele gozou até rapdinho, deixando o meu desejo de tê-lo mais temo dentro de mim, um pouco mais tarde. Tudo bem, afinal de contas, a única coisa que eu queria ali era mesmo só dar um tira gosto para o meu homem querer muito mais.
Após eu me vestir (só com a calcinha), seguimos viagem, sem mais nenhum pedido especial...
Chegando lá, entramos na casa e tratamos de nos acomodar. Fui direto para o chuveiro, enquanto ele guardava as coisas (afinal de contas, eu era a mulherzinha ali e ele o homem viril).
Naquela noite, fiz uma macarrão alho e óleo pra gente, com direito a bacon e vários malhos enquanto cozinhava...rsrsrs. Isso porque continuava provocando ele e resolvi cozinhar de fio dental rosa (estreiando lingerie nova), corpete, cinta liga e meia pretos, salto 10cm, peruca e maquiagem e dei uma cueca boxer vermelha deliciosa, que sabia que deixava ele se sentindo todo todo. Após o jantar, enquanto ele comia a sobremesa, eu saboreava a pica dele e seu leitinho delicioso. Porém, o final teria um complemento já que após ele gozar na minha boca, continuei chupando, ajoelhada em baixo da mesa, esforçando-me para deixar o pau dele em ponto de bala de novo. Como eu já sabia, Pedro respondeu rapidamente e se preparou para jantar mais uma vez.
Aquele mastro vigoroso estava pronto para me comer e eu estava louca para ser fodida! Afastei a cadeira dele da mesa e sentei com gosto no colo dele, esfregando o meu cuzinho no pinto dele, provocando, rebolando e desejando. Até que ele me levantou, virou a minha bunda contra o rosto dele e decidiu me dar um verdadeiro banho de língua. Chupou como se não houvesse amanhã, deixando-me louqinha, louquinha. Depois me fez sentar no colo dele, mais precisamente no mastro dele. Ah, como gostava daquilo. Ele me jogando pra cima e me puxando pra baixo, nesse vai e vem  ia me arregaçando e me deixando toda arrombada, toda vagabunda. Ah cada estocada no meu rabo, eu gemia e pedia mais e mais e mais. Era delicioso ter aquele mastro dentro do meu rabinho. Ficamos nesse movimento até ele encher o meu rabo de leitinho e me realizar mais uma vez... Isso foi tão intenso, que naquela noite ficamos sem energia para mais nada...
Mal eu sabia que aquele sábado seria realmente delicioso!