terça-feira, 6 de maio de 2014

As aventuras de Sophia Mel - Capítulo VIII

Depois desse final de semana delicioso, ficamos duas longas semanas sem nos vermos, já que era final de ano e os dois estavam em provas finais e vestibulares. Porém, eu já estava subindo pelas paredes de tanta vontade de dar. Começava até a dar "uns foras" na rua, paquerando outros caras. Então, resolvi ligar para o Pedro, que me pediu desculpas não ter dado notícias antes, mas qe estava preparando algo especial para a gente. Expliquei que estava necessitada dele e que já começava a ter "crises de abstinência". Só me pediu calma, mas que iria me compensar.
Tive que aguentar mais duas semanas até ele me ligar de volta. Disse que um amigo dele tinha uma chácara e que ele poderia nos emprestar no final de semana. Perguntou o que eu achava daquilo. Logicamente, respondi que amava a ideia e não via a hora de repetir a dose. Então combinamos que faríamos isso no próximo final de semana. A única coisa que ele me pediu foi preparar algo especial para ele (leia: quero você com uma lingerie bem de vagabunda). Favor este que fiz de bom grado e me esforcei para arrasar com ele.
Finalmente a sexta chegou. Ele passou na minha casa por volta das 20h e de lá fomos ao supermercado rapidamente e rumamos mais uma vez para o nosso recanto de amor.
O caminho da chacará era muito deserto, já que passava pelo meio de um grande canavial. No carro, eu já estava pegando fogo. Já tinha mamado um pouco o pau do Pedro, mas não tinha feito ele gozar, o que me deixou ainda mais com gosto de quero mais. Então, lá no meio do nada pedi para que ele parasse o carro, com a desculpa que precisava fazer xixi. Ele, meio relutante, parou e ficou me observando ir para frente do carro e começar a dançar para ele, libertando-em das roupinhas de homem e ficando só com uma deliciosa calcinha roxa enfiada no rabinho. Após chegar nesse ponto, convidei-o para ir me encontrar ali fora, o que me atendeu prontamente.
Já descendo do carro, prometendo que "ah, vagabunda, vai levar gostoso agora", quando me pegou, forçou o meu corpo contra o capó do carro (já conhecia aquela sensação) desceu a minha calcinha, de umas cuspidihas no meu rabinho e mandou ver sem dó. Mais uma vez, parecia um animal me comendo. Socou com gosto, dando tapas e gritando:
- rebola vadia, tu é uma bicha muito safada, geme vagabunda! Ficando louco e dando estocadas bem vigorosas.
Tive medo de aquilo deixar o meu rabinho muito arregaçado, já que o final de semana teria muito mais daquilo, mas estava um tesão só e a única coisa que eu queira era que ele me fodesse muuuito naquele momento.
Como já tinha chupado ele no meio do caminho, ele gozou até rapdinho, deixando o meu desejo de tê-lo mais temo dentro de mim, um pouco mais tarde. Tudo bem, afinal de contas, a única coisa que eu queria ali era mesmo só dar um tira gosto para o meu homem querer muito mais.
Após eu me vestir (só com a calcinha), seguimos viagem, sem mais nenhum pedido especial...
Chegando lá, entramos na casa e tratamos de nos acomodar. Fui direto para o chuveiro, enquanto ele guardava as coisas (afinal de contas, eu era a mulherzinha ali e ele o homem viril).
Naquela noite, fiz uma macarrão alho e óleo pra gente, com direito a bacon e vários malhos enquanto cozinhava...rsrsrs. Isso porque continuava provocando ele e resolvi cozinhar de fio dental rosa (estreiando lingerie nova), corpete, cinta liga e meia pretos, salto 10cm, peruca e maquiagem e dei uma cueca boxer vermelha deliciosa, que sabia que deixava ele se sentindo todo todo. Após o jantar, enquanto ele comia a sobremesa, eu saboreava a pica dele e seu leitinho delicioso. Porém, o final teria um complemento já que após ele gozar na minha boca, continuei chupando, ajoelhada em baixo da mesa, esforçando-me para deixar o pau dele em ponto de bala de novo. Como eu já sabia, Pedro respondeu rapidamente e se preparou para jantar mais uma vez.
Aquele mastro vigoroso estava pronto para me comer e eu estava louca para ser fodida! Afastei a cadeira dele da mesa e sentei com gosto no colo dele, esfregando o meu cuzinho no pinto dele, provocando, rebolando e desejando. Até que ele me levantou, virou a minha bunda contra o rosto dele e decidiu me dar um verdadeiro banho de língua. Chupou como se não houvesse amanhã, deixando-me louqinha, louquinha. Depois me fez sentar no colo dele, mais precisamente no mastro dele. Ah, como gostava daquilo. Ele me jogando pra cima e me puxando pra baixo, nesse vai e vem  ia me arregaçando e me deixando toda arrombada, toda vagabunda. Ah cada estocada no meu rabo, eu gemia e pedia mais e mais e mais. Era delicioso ter aquele mastro dentro do meu rabinho. Ficamos nesse movimento até ele encher o meu rabo de leitinho e me realizar mais uma vez... Isso foi tão intenso, que naquela noite ficamos sem energia para mais nada...
Mal eu sabia que aquele sábado seria realmente delicioso!

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